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Cristo da montanha

          SI-       LÁ        
Eis-me chegado à montanha
     SOL           SI-     
E na cruz Te contemplei
   SOL               RÉ    
Vi os Teus olhos de criança
    MI-            FÁ#-
Tua face era de soldado.

    MI-               LÁ
Teu corpo sangrando e ferido
     FÁ#-            SI-
Tuas mãos velhas da idade
       SOL                RÉ
Eu não vi um Cristo de História
      MI-      FÁ#-
Vi um mundo destroçado

      MI-         LÁ
Uma a uma das espinhas
         RÉ        SI-
Da Tua cabeça eu tirei
MI-                LÁ
E das Tuas mãos em sangue
     FÁ#-             SI-
Arranquei os frios pregos

        MI-          LÁ
E ao chegar aos Teus pés
RÉ            SI-
Medo me deu toca-los
SOL                LÁ
Era o sangue de um povo
FÁ#-                SI-
Pobre guerreiro e escravo

      SI-              LÁ
O Teu Corpo sangrado e ferido
      SOL           SI-
Sobre mim se desprendeu
       SOL         RÈ     MI-
Mas os pés ficaram ai, na cruz
         FÁ#-
Ainda cravados

      MI-      LÁ
E nos olhos de criança
         FÁ#-       SI-
E na tua cara de soldado
       MI-        SI-
Vi a humanidade morrendo
MI-                   FÁ#-
Gemendo entre os meus braços
  MI-              LÁ
O povo que sofre e morre
    FÁ#-          SI-
Não morre nós o matamos
    MI-              SI-
Até pisar a sua dignidade
         MI-      FÁ#
E na sua fé desprezada.

E eu no entanto seguirei
Dando-me area de cristão
Pensando que o mal dos homens
Fizeram-no os meus contrários

[REFRÃO]
Eis-me chegado à montanha   
E na cruz Te contemplei  
Vi os Teus olhos de criança
Tua face era de soldado.

Teu corpo sangrando e ferido
Tuas mãos velhas da idade
Eu não vi um Cristo de História
Vi um mundo destroçado

Uma a uma das espinhas
Da Tua cabeça eu tirei
E das Tuas mãos em sangue
Arranquei os frios pregos

E ao chegar aos Teus pés
Medo me deu toca-los
Era o sangue de um povo
Pobre guerreiro e escravo

O Teu Corpo sangrado e ferido
Sobre mim se desprendeu
Mas os pés ficaram ai, na cruz
Ainda cravados

E nos olhos de criança
E na tua cara de soldado
Vi a humanidade morrendo
Gemendo entre os meus braços
O povo que sofre e morre
Não morre nós o matamos
Até pisar a sua dignidade
E na sua fé desprezada.

E eu no entanto seguirei
Dando-me area de cristão
Pensando que o mal dos homens
Fizeram-no os meus contrários

[REFRÃO]

Autoria: Brotes de Olivo
Intérprete: Karolinns Cristiana

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