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Hino à caridade

          LÁ-               SOL 
Ainda que fale a língua dos anjos,
       DÓ
mas não ame os meus irmãos,
           RÉ-          MI 
sou como um sino a ressoar,
LÁ-             SOL       LÁ-  SOL LÁ- 
se não tiver em mim a caridade.

Se eu conhecer todos os mistérios, 
mas não ame os meus irmãos,
sou um metal a ressoar,
se não tiver em mim a caridade.

Se a minha fé transpuser montanhas, 
mas esqueça os meus irmãos,
nada me vale, eu nada sou,
se não tiver em mim a caridade.

A caridade tudo sofre e crê, 
tudo espera, tudo suporta,
não pensa mal, nunca se irrita; 
Se não tiver amor, eu nada sou.

Agora vemos como num espelho, 
mas depois vemos face a face; 
Agora a fé, agora a esperança, 
mas a maior e sempre a caridade.
Ainda que fale a língua dos anjos,
mas não ame os meus irmãos,
sou como um sino a ressoar,
se não tiver em mim a caridade.

Se eu conhecer todos os mistérios, 
mas não ame os meus irmãos,
sou um metal a ressoar,
se não tiver em mim a caridade.

Se a minha fé transpuser montanhas, 
mas esqueça os meus irmãos,
nada me vale, eu nada sou,
se não tiver em mim a caridade.

A caridade tudo sofre e crê, 
tudo espera, tudo suporta,
não pensa mal, nunca se irrita; 
Se não tiver amor, eu nada sou.

Agora vemos como num espelho, 
mas depois vemos face a face; 
Agora a fé, agora a esperança, 
mas a maior e sempre a caridade.

Autoria: José António Cañivano
Interprete: Missionárias do Amor Misericordioso do Coração de Jesus

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