O importante não é o número de talentos que tenho mas, como os posso fazer frutificar.

‘Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o ao que tem dez talentos. Porque ao que tem será dado e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.” 
Mt25, 28-29
 
Ao ler a parábola dos talentos parei perante os versículos referidos. E porquê? É que o Senhor convida-me a corresponder de uma maneira exigente e constante ao que de graça me é dado. Sim, nunca é demais relembrar que os talentos que tenho foram-me dados, nasci com eles,… nada fiz para os ter.
 
O importante não é o número de talentos que tenho mas, como os posso fazer frutificar. E para isso, preciso de os colocar em prática no meu dia a dia. Mostrar um Deus visível pode passar por fazer render os talentos que generosamente Ele nos ofereceu. Por isso, penso que vale a pena não perder de vista e identificar: Quais são os meus talentos? Como os poderei pôr a render? Que frutos têm dado?
 
 

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