O que existia desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplámos e as nossas mãos tocaram relativamente ao Verbo da Vida, – de facto, a Vida manifestou-se; nós vimo-la, dela damos testemunho e anunciamos-vos a Vida eterna que estava junto do Pai e que se manifestou a nós – o que nós vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também vós estejais em comunhão connosco. E nós estamos em comunhão com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Escrevemo-vos isto para que a nossa alegria seja completa
1 João 1,1-4
De facto, a alegria de alguém sente de uma forma ou de outra, o amor do Pai, que testemunhou este amor, que vive o seu amor, que sente paixão na sua relação com Deus, não consegue de deixar de tentar que outros à sua volta tentem, pelo menos estejam receptivos a esta sensação de força e alento que tanto me enriquece… que tanto me torna “extraordinária”, e que me faz feliz por sentir que, com o Pai, sou capaz sempre de ultrapassar os meus limites… porque O tenho… Há pessoas que compreendem esta minha afirmação, outras que não… mas de facto sempre que a minha vida está um reboliço e eu sinto-me mais frustrada ou cansada que o costume… é recorrendo à minha relação com o meu Pai, que me vem muitas vezes um sorriso, uma sensação de alento, de que sendo imperfeita tenho mesmo assim motivos para “parar” e apenas disfrutar da vida… com Ele…
O que te trás alegria no teu dia a dia?
Que ferramentas usas para encontrar a “Manifestação da Vida” que Deus te revela?