Partir, acolher e acompanhar…

“Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava desposada com José; antes de coabitarem, notou-se que tinha concebido pelo poder do Espírito Santo. José, seu esposo, que era um homem justo e não queria difamá-la, resolveu deixá-la secretamente. Andando ele a pensar nisto, eis que o anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que ela concebeu é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, ao qual darás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados.» Tudo isto aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito pelo profeta: Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho; e hão-de chamá-lo Emanuel, que quer dizer: Deus connosco. Despertando do sono, José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor, e recebeu sua esposa. E, sem que antes a tivesse conhecido, ela deu à luz um filho, ao qual ele pôs o nome de Jesus.”
Mt 1, 18-25
 

Ao ler este pedaço da palavra de Deus, fez-me lembrar outras pistas que tive o privilégio de receber há algum tempo atrás em Vale de Lobos. Falava-se de “Viver uma espiritualidade de confiança e não do optimismo”.

Quando olho para José que segue um sonho, faz-me pensar: E se o personagem fosse eu? Como faria? Será que já dou conta das vezes que o Senhor também me fala nos sonhos? Será que acabar o dia com o Senhor, faz diferença ao acordar?

É na confiança que José faz o seu caminho e acompanha Maria, até ao nascer de Jesus. Nesta época natalícia, que posso fazer para que Jesus também nasça na minha vida, na do outro, na dos outros? Qual o convite pessoal que o Senhor me faz? Por onde me tem levado a confiança que deposito no Senhor?
 

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