Apóstolos vivos…

É que eu sou o menor dos apóstolos, nem sou digno de ser chamado Apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou e a graça que me foi concedida, não foi estéril. Pelo contrário, tenho trabalhado mais do que todos eles: não eu, mas a graça de Deus que está comigo. Portanto, tanto eu como eles, assim é que pregamos e assim também acreditastes.
1 Cor. 15,8-11.
 
 
Houve alturas em que não gostava muito de falar sobre o quanto religiosa eu era… até que um dia um rapaz, namorado de uma amiga minha me perguntou: “E tu, qual a tua posição em relação à religião?” Parei no tempo, não soube muito bem como explicar-lhe tudo o que sinto… na sinceridade do que é a minha relação com Deus, temi não ser clara mas ele queria tanto saber! Assim lhe disse: “Sou confiante da minha relação com o meu Pai, porque assim como um Pai estremoso, ele nunca me impediu de dar os meus trambolhões ao longo da minha vida, mas também nunca me abandonou quando os dei… sinto-O… tenho fé Nele, em nós, em mim… e sei que porque O tenho na minha vida, fui capaz de alcançar muitas coisas que de outra forma não o teria conseguido”… ele estava vidrado a ouvir-me falar… e disse “realmente tenho uma certa inveja desse sentimento, dessa relação”… e realmente… só através do meu testemunho de vida posso dar a conhecer aos outros o enorme Amor que recebo de Deus e que é absolutamente impossível de o guardar só pra mim…
E tu, que tens feito para ser apóstolo vivo deste omnipotente Amor do Pai?

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