“Naqueles dias, Deus levou Abraão para fora de casa e disse-lhe: “Olha para o ceu e conta as estrelas, se as puderes contar”. E acrescentou: “Assim sera a tua descendência”. Abraão acreditou no Senhor.”
Gen 15,5-6
Também a nós, hoje, Deus promete descendência. Independentemente de termos filhos ou estarmos casados. Deus promete-nos fecundidade e capacidade de gerar vida. Nas nossas próprias vidas e na vida dos outros.
1) Em que áreas da minha vida sou fecunda? Com quem? Amigos, colegas de trabalho, familiares? Em que situações? De que forma? Quais os frutos? Que sentimentos desperta em mim? Experimento alegria, paz interior?
2) Em que áreas da minha vida, ou com que pessoas, me sinto seca ou em terra árida? Porquê? Que passos dou para tentar mudar essa realidade? Será tempo de me afastar dessas terras ou, pelo contrário, investir mais?
3) Em que fase da minha vida se encontra a minha relação com Deus? Fecundidade ou aridez? Fácil ou difícil? Quanto do meu tempo invisto na minha relação com Deus? E esta relação a verdadeira fonte de todas as outras relações da minha vida? Percebo que a minha fecundidade brota daqui?