“Quando ouviu dizer que Jesus vinha da Judeia para a Galileia, foi ter com Ele e pediu-lhe que descesse até lá para lhe curar o filho, que estava a morrer. Então Jesus disse-lhe: «Se não virdes sinais extraordinários e prodígios, não acreditais.» Respondeu-lhe o funcionário real: «Senhor, desce até lá, antes que o meu filho morra.» Disse-lhe Jesus: «Vai, que o teu filho está salvo.» O homem acreditou nas palavras que Jesus lhe disse e pôs-se a caminho. Enquanto ia descendo, os criados vieram ao seu encontro, dizendo: «O teu filho está salvo.»”
Temos aqui em contraponto a observação de Jesus sobre a nossa necessidade de sinais para acreditar, e a fé do funcionário real que, não só o levou a ir ao encontro de Jesus, como também a insistir no pedido e a voltar para casa ainda sem saber se era verdade que o filho estava salvo.
Por vezes, as razões que nos levam a crer no poder de Deus e a pedir o seu auxílio são tão fortes, que nem precisamos de sinais prévios. Mas, na maioria das vezes, a nossa natureza humana anseia por sinais da presença Dele.
Deus sabe disso, e todos os dias nos dá dezenas de sinais.
Procuro estar atento, e no final do dia recordo três desses sinais.