Quando te invocar, escuta-me, ó Deus, minha justiça!
Já que na angústia me libertaste,
tem compaixão de mim e ouve a minha oração.
Homens, até quando desprezareis a minha glória?
Porque amais a ilusão e buscais a mentira?
Sabei que o SENHOR faz maravilhas pelo seu amigo
e há-de escutar-me quando O invocar.
Tremei de medo e não pequeis mais;
meditai nos vossos leitos, em silêncio.
Oferecei sacrifícios de justiça
e confiai no SENHOR.
Muitos dizem: “Quem nos dará a felicidade?”
Resplandeça sobre nós, SENHOR, a luz da tua face!
Pois Tu dás uma alegria maior ao meu coração
do que a daqueles que têm trigo e vinho em abundância.
Deito-me em paz e logo adormeço,
porque só Tu, SENHOR, me fazes viver em segurança.”
Sl 4
A oração é, sem dúvida, um meio privilegiado de encontro com Deus. E que alegria sentir que, nesses momentos, e sempre que a Ele me dirijo com confiança, Ele está presente, me ouve e me reconforta.
Procuro dialogar com Deus através da oração?
Reflicto, com Ele, sobre a minha vida, para que, com a Sua ajuda, possa encontrar as respostas que procuro e de que preciso?
Deixo-me abater pelas tristezas ou confio-me ao amor do Pai, fonte de alegria, conforto e paz?
Assumo esse amor com confiança no meu dia-a-dia e na minha relação com os outros, partilhando-o e dele dando testemunho?