Durante toda a nossa vida, tentamos responder a esta pergunta «Quem sou eu?».A primeira resposta que costumamos dar é «Sou o que faço». E isto é muito verdadeiro. Quando faço coisas boas e tenho um mínimo de êxito na vida, sinto-me bem comigo. Mas quando fracasso começo a sentir-me com o moral em baixo e deprimido. Ou podemos dizer: «Sou o que os outros dizem de mim». O que os outros dizem de ti tem muita força. Às vezes, é o mais importante. Quando as pessoas dizem bem de ti, podes mover-te com muita liberdade. Mas quando alguém começa a dizer coisas negativas a teu respeito começas a sentir-te triste. Também podes dizer: «Sou o que tenho». Por exemplo, sou holandês, tenho uns pais bons, boa formação, boa saúde. Mas quando perco uma destas coisas… quando morre um membro da família, a saúde se deteriora, ou perco a propriedade que possuo, então afundo-me na obscuridade interior. Com muita frequência dedicamos grande parte da nossa energia a afirmar «Sou o que faço», «Sou o que os outros dizem de mim», «Sou o que tenho». E, quando é assim, a nossa vida converte-se rapidamente num processo de altos e baixos. E, antes de nos darmos conta, vocês e eu começamos a ziguezaguear. E dedicamos a maior parte do nosso trabalho e da nossa energia mental a mantermo-nos na corda bamba, tentamos sobreviver. O que, hoje, vos quero dizer é que isto é um erro. Nem vós nem eu somos isto. Porque Eu sei Quem sou. Sei Quem sou. Porque, antes que o Espírito me impelisse a ser tentado, veio sobre Mim e disse: «Tu és o Meu Filho muito amado. És o Meu Filho muito amado, em Quem pus toda a Minha Complacência».
(Robert Schuller – sermão “Ser o Amado”)

Bom dia, Pai

Hoje quero agradecer de um modo especial o teu grande Amor por mim e por cada um de nós!
Esse Amor que é capaz de nos transformar, de nos fazer viver de uma forma diferente…
Esse Amor que nos liberta das “teias” do fazer, do parecer e do poder…
Esse Amor que nos enche tanto, que podemos viver com Paz, Alegria, Confiança, Esperança, aconteça o que acontecer!