SI- SOL LÁ RÉ Dolorosa de pé junto à cruz MI- FÁ# SI- Tu conheces as nossas penas, FÁ# SI- Penas de um mundo que sofre. (bis) SI- SOL LÁ SI- A dor dos enfermos que jazem no leito, RÉ LÁ RÉ a fome dos homens que não tem pão, MI- SI- silêncio daqueles que calam por medo, SOL SI- LÁ SI- a amarga tristeza de quem vive só. Drama do homem que foi marginalizado. Tragédia da gente que não sabe sorrir, a triste comédia de ocas promessas a farsa dos mortos que devem viver. Dor nos ombros oprimidos sem descanso cansaço dos braços que lutam sem fim Cérebros lavados à base de slogans o rito amargo do pobre infeliz O pranto daqueles que somam fracassos a cruz do soldado que matou o amor pobreza de muitos sem livros nos dedos direitos do homem ceifados em flor.
Dolorosa de pé junto à cruz Tu conheces as nossas penas, Penas de um mundo que sofre. (bis) A dor dos enfermos que jazem no leito, a fome dos homens que não tem pão, silêncio daqueles que calam por medo, a amarga tristeza de quem vive só. Drama do homem que foi marginalizado. Tragédia da gente que não sabe sorrir, a triste comédia de ocas promessas a farsa dos mortos que devem viver. Dor nos ombros oprimidos sem descanso cansaço dos braços que lutam sem fim Cérebros lavados à base de slogans o rito amargo do pobre infeliz O pranto daqueles que somam fracassos a cruz do soldado que matou o amor pobreza de muitos sem livros nos dedos direitos do homem ceifados em flor.
Autoria: Juan António Espinosa
Intérprete: Desconhecido