“Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação, perseverantes na oração. Partilhai com os santos que passam necessidade; aproveitai todas as ocasiões para serdes hospitaleiros. Bendizei os que vos perseguem; bendizei, não amaldiçoeis”.
Carta aos Romanos 12, 12-14
Hoje, um número cada vez maior de instituições e empresas têm um Código de Conduta para os seus trabalhadores / colaboradores, no sentido da defesa dos valores da excelência, eficiência, rigor, transparência e confidencialidade.
Dificilmente, encontraremos nos Guias de Conduta institucionais e empresariais, os princípios referidos na Carta aos Romanos, como o princípio da partilha, da persistência, da alegria, da paciência e da benção aos que nos perseguem.
Estes princípios brotam da Fé na força da Luz e da Ressurreição de Cristo e que nos transforma em Pessoas do Espírito.
O Código de Conduta do cristão, nesta perspectiva, é, no essencial, procurar o Bem acima de todas as contrariedades, contradições e maldades.
Os principais princípios do meu Código de Conduta são realmente cristãos?
Que tempo e espaço têm os princípios cristãos, no meu dia-a-dia?
Como posso integrar os princípios desta Carta aos Romanos, no Código de Conduta da Vida?