“É para sermos verdadeiramente livres que Cristo nos libertou. Permanecei pois, firmes e não vos deixeis sujeitar de novo ao jugo da escravidão.”
Gálata, 5.1

Não existe, seguramente, desejo humano mais genuíno, profundo, incontornável e intenso que o desejo de ser livre.
Um apelo que está no âmago do ADN da história da Humanidade e na centralidade da vida da cada Pessoa, acima das naturais diferenças sociais, ideológicas, religiosas e políticas de qualquer natureza.
Somos, desde sempre e de facto, convocados à conquista da nossa Liberdade, como única conquista que nos dignifica e nos torna verdadeiramente Pessoas. A liberdade é a imagem privilegiada do Amor de Deus no coração do Homem.