O amor de Deus, força da nossa esperança. Portanto, uma vez que fomos justificados pela fé, estamos em paz com Deus por Nosso Senhor Jesus Cristo. Por Ele tivemos acesso, na fé, a esta graça na qual nos encontramos firmemente e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. Mais ainda, gloriamo-nos também das tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, a paciência a firmeza, e a firmeza a esperança. Ora a esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Rm 5, 1-5
“Porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” E se já foi derramado, só temos de o receber, deixar entrar… E já o sentimos em nós? Já o experimentamos pela urgência do que cada um de nós vai vivendo e vendo à nossa volta? E se a resposto é sim? Mas e se se for não, o que altera? Como me posiciono para receber então o Senhor?
Receber é um ato tão simples e que pode ao mesmo tempo ser tão complicado…
Vivemos numa sociedade consumista, que por força dos acontecimentos recentes nos tem levado a repensar a forma como nos posicionamos e atuamos. É que viver na abundância é muito diferente de viver de forma mais austera. Onde quer que eu esteja neste intervalo, o Senhor está presente de que forma?
Pela minha experiência O Senhor está! E está ao longo deste espectro contínuo da minha vivência, seja qual for o meu estado atual. E se ele está, como me coloco eu para o receber e para receber o seu amor?