Um dia de sábado, ensinava Jesus numa sinagoga. Estava lá certa mulher doente por causa de um espírito, há dezoito anos: andava curvada e não podia endireitar-se completamente. Ao vê-la, Jesus chamou-a e disse-lhe: “Mulher, estás livre da tua enfermidade.” E impôs-lhe as mãos. No mesmo instante, ela endireitou-se e começou a dar glória a Deus. O sábado, para muitos era e é actualmente (para os que têm esse privilégio) considerado um dia de descanso. Mas neste dia Jesus cura. Ele não escolhe o dia em que aparece, mas espera pela oportunidade para se fazer ouvir. Jesus ensinando na sinagoga mantinha-se atento ao que o rodeava, tendo reparado numa mulher em particular… Parou, olhou para ela, chamou-a e disse-lhe: “Mulher, estás livre da tua enfermidade.”
E se o Senhor hoje te fizesse parar, só para o ouvires dizer: “Mulher, Homem, João, Miguel, Ana, Maria, …, estás livre da tua enfermidade”?
Consegues imaginar este momento? Que mudaria na tua vida?
Talvez este seja o dia em que Deus te possa dizer endireita-te (reconhece-te como ser amado), levanta a cabeça (não fiques apenas virado para o teu umbigo), olha mais longe (ganha perspectiva sobre o que te rodeia), entra em relação (são precisas pelo menos duas pessoas) …
E então, só a partir desse momento de despertar, de descoberta, de me aceitar, valerá a pena aprofundar os espíritos que me poderão estar a preocupar.
Consegues imaginar este momento? Que mudaria na tua vida?
Talvez este seja o dia em que Deus te possa dizer endireita-te (reconhece-te como ser amado), levanta a cabeça (não fiques apenas virado para o teu umbigo), olha mais longe (ganha perspectiva sobre o que te rodeia), entra em relação (são precisas pelo menos duas pessoas) …
E então, só a partir desse momento de despertar, de descoberta, de me aceitar, valerá a pena aprofundar os espíritos que me poderão estar a preocupar.