“Com efeito, Ele é a nossa paz, Ele que, dos dois povos, fez um só e destruiu o muro de separação, a inimizade: na sua carne, anulou a lei, que contém os mandamentos em forma de prescrições, para, a partir do judeu e do pagão, criar em si próprio um só homem novo, fazendo a paz, e para os reconciliar com Deus, num só Corpo, por meio da cruz, matando assim a inimizade. E, na sua vinda, anunciou a paz a vós que estáveis longe e paz àqueles que estavam perto.”
‘Ele é a nossa paz’
Este começo da Palavra de Deus é muito forte pois recoloca-me e é um ponto de partida diferente, um patamar diferente. Saber e sentir que Deus é a minha paz, obriga-me inevitalvelmente a nascer de novo e a reencontrar-me a cada momento com Deus.
Onde é que vou buscar a minha paz? Aos outros? Às coisas? A Deus?