Sabemos que o conhecemos por isto: se guardamos os seus mandamentos. Quem diz: «Eu conheço-o», mas não guarda os seus mandamentos é um mentiroso e a verdade não está nele; ao passo que quem guarda a sua palavra, nesse é que o amor de Deus é verdadeiramente perfeito; por isto reconhecemos que estamos nele. Quem diz que permanece em Deus também deve caminhar como Ele caminhou. Caríssimos, não vos escrevo um mandamento novo, mas um mandamento antigo, que já tínheis desde o princípio: este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. É, contudo, um mandamento novo o que vos escrevo – o que é verdade nele e em vós – pois as trevas passaram e a luz verdadeira já brilha. Quem diz que está na luz, mas tem ódio a seu irmão, ainda está nas trevas. Quem ama o seu irmão permanece na luz e não corre perigo de tropeçar. Mas quem tem ódio ao seu irmão está nas trevas e nas trevas caminha, sem saber para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos.
1 Jo 2, 3-11
Se Jesus nasceu, como cristão, como me interpela este tempo? É um tempo de esperança ou desesperança? Jesus, ao longo da sua vida, mesmo nos momentos mais difíceis, esteve sempre muito centrado no essencial, ou seja, no Pai. Este continua a ser o meu grande desafio, porque me permite conhece-lo melhor, guardar os seus mandamentos…
Neste final de ano, convido cada um a fazer um balanço diferente e a fazer memória dos momentos em que o Senhor foi de facto o essencial, ou em que estivemos mais próximos dele? Que mudou? Que frutos deu? Olhar para o ano que passou, desta forma, faz-me olhar com outros olhos, com outros critérios para aquilo que já fui/sou, ou aconteceu… Mas também me faz olhar para um 2011 com uma Esperança renovada, a que o Senhor me presenteia diariamente…
Desde há já alguns anos que tenho a intuição de que tenho de ser Esperança (reparem que não digo ter). Com o tempo, a experiência, as conversas com o Senhor e os desafios que me coloca diariamente, tem-me demonstrando que o posso ser. Em alguns momentos, fico com a sensação que esta palavra é usada de uma forma banal no nosso vocabulário diário. A constatar isto, neste final de ano, as mensagens para o 2011 são várias vezes de receio, de apreensão, de que no mínimo seja igual ao ano anterior.
Se Jesus nasceu, como cristão, como me interpela este tempo? É um tempo de esperança ou desesperança? Jesus, ao longo da sua vida, mesmo nos momentos mais difíceis, esteve sempre muito centrado no essencial, ou seja, no Pai. Este continua a ser o meu grande desafio, porque me permite conhece-lo melhor, guardar os seus mandamentos…
Neste final de ano, convido cada um a fazer um balanço diferente e a fazer memória dos momentos em que o Senhor foi de facto o essencial, ou em que estivemos mais próximos dele? Que mudou? Que frutos deu? Olhar para o ano que passou, desta forma, faz-me olhar com outros olhos, com outros critérios para aquilo que já fui/sou, ou aconteceu… Mas também me faz olhar para um 2011 com uma Esperança renovada, a que o Senhor me presenteia diariamente…