“Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi a Betânia, onde estava Lázaro, o que falecera e a quem Jesus ressuscitara dos mortos. Ofereceram-Lhe uma ceia, Marta servia e Lázaro era um dos que estavam à mesa com Ele. Então Maria, tomando uma libra de perfume de nardo puro, de alto preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-os com os cabelos; e a casa encheu-se com o cheiro do perfume”
Jo. 12, 1 – 3
Num espaço de oração era proposto que imaginássemos Jesus nesta cena, o que se passaria dentro do seu interior, o que sentiria, sabendo-se já alvo de conspirações e perseguições.
Imaginei que Jesus se deveria sentir inquieto, triste, perturbado com tudo o que lhe estava a suceder.
Mas ao mesmo tempo, imaginei que Jesus, apesar de tudo isto, ainda era capaz de estar com os seus amigos – Lázaro, Maria e Marta – e de Se deixar envolver pelo ambiente, que estes lhe proporcionavam.
Imaginei que algures no seu coração Jesus ter-se-á sentido reconfortado e consolado por este calor humano que lhe foi oferecido pelos seus amigos e que isso também lhe terá dado forças e ânimo para seguir em frente.