Hoje Domingo, celebramos-te, Jesus, como o Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Celebramos que no fim de tudo Tu és aquele que é mais forte do que a morte, do que o mal, do que a guerra e que o sofrimento.
E hoje as pistas vão antes já que a leitura é muito bonita e comprida.
Será que me apercebo, Senhor, que a única coisa que me pedes fazer é amar como sou amada. É cuidar como sou cuidada por ti? É poder tratar os outros como gostaria de ser tratada?
Tu, hoje, dizes-me que tudo o que eu faça a cada pessoa é a ti que eu o faço. Não deixes que a minha relação contigo seja separada da minha relação com os outros. Porque para ti a minha relação contigo passa pela minha relação com cada pessoa…
A leitura é Mt 25, 31-46:
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quando o Filho do homem vier na sua glória com todos os seus Anjos, sentar-Se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão na sua presença e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; e colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai; recebei como herança o reino que vos está preparado desde a criação do mundo. Porque tive fome e destes-Me de comer; tive sede e destes-Me de beber; era peregrino e Me recolhestes; não tinha roupa e Me vestistes; estive doente e viestes visitar-Me; estava na prisão e fostes ver-Me’. Então os justos Lhe dirão: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome e Te demos de comer, ou com sede e Te demos de beber? Quando é que Te vimos peregrino e Te recolhemos, ou sem roupa e Te vestimos? Quando é que Te vimos doente ou na prisão e Te fomos ver?’. E o Rei lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes’. Dirá então aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos. Porque tive fome e não Me destes de comer; tive sede e não Me destes de beber; era peregrino e não Me recolhestes; estava sem roupa e não Me vestistes; estive doente e na prisão e não Me fostes visitar’. Então também eles Lhe hão-de perguntar: ‘Senhor, quando é que Te vimos com fome ou com sede, peregrino ou sem roupa, doente ou na prisão, e não Te prestámos assistência?’. E Ele lhes responderá: ‘Em verdade vos digo: Quantas vezes o deixastes de fazer a um dos meus irmãos mais pequeninos, também a Mim o deixastes de fazer’. Estes irão para o suplício eterno e os justos para a vida eterna».
Como me pedes, Senhor, que cuide de cada pessoa que cruza a minha vida como caminho de encontro contigo?