Dizia também às multidões: “Quando vedes uma nuvem levantar-se do poente, dizeis logo: ‘Vem lá a chuva’; e assim sucede. E quando sopra o vento sul, dizeis: ‘Vai haver muito calor’: e assim acontece. Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu: como é que não sabeis reconhecer o tempo presente?”
Lc 12, 54-56
Os sinais resultam da manifestação de algo, bem como da interpretação que lhes damos. Existem sinais exteriores e interiores. Aos sinais exteriores talvez respondamos mais prontamente do que para com os sinais interiores. Mas tudo nos afecta! (somos seres afectivos).
O Senhor convida-nos a olhar, quer para os sinais exteriores, quer para os interiores, pois todos estes fazem parte do nosso dia a dia, do tempo presente, daquilo que estamos a viver… Olhar para o presente implica também olhar para dentro de nós, porque os momentos que vivemos tantas vezes só nos afectam se formos sensíveis aos mesmos. Daí que valha a pena com o Senhor dialogar sobre: Como distingo os sinais interiores dos exteriores? Como os identifico no dia a dia? Como pego nestes para caminhar? Que sinais posso eu proporcionar ao mundo? Preocupo-me com a forma de os transmitir?